Dimensions

PlumX

Cómo citar
Aurea, I. M. Z., Áquilas, M. N., Maria Cristina, M. da C., Denise, C. E. P., & Ricardo, J. de L. (2021). Pensamiento social en salud: un análisis crítico de las obras clásicas del campo de la Salud Pública en Brasil. Revista Guillermo De Ockham, 15(2), 107–117. https://doi.org/10.21500/22563202.3140 (Original work published 23 de diciembre de 2017)
Términos de licencia

La Revista Guillermo de Ockham brinda un acceso inmediato y abierto a su contenido, basado en el principio de ofrecer al público un acceso gratuito a las investigaciones para brindar un intercambio global de conocimiento. A menos que se establezca lo contrario, el contenido de esta revista tiene una licencia con Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0) http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/

  • Atribución: debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda a usted o su uso.
  • No comercial: no puede utilizar el material con fines comerciales.
  • Sin derivados: si remezcla, transforma o construye sobre el material, no puede distribuir el material modificado.
  • Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.

Resumen

Estudio teórico-histórico del pensamiento social en la salud pública en Brasil, 1970-1980, producción que presentó un esfuerzo interpretativo sobre la formación social brasileña y los desafíos socio-sanitarios y políticos. Se objetivó identificar líneas teóricas y matrices analíticas/interpretativas. Fueran analizados trabajos de los siguientes autores: Cecilia Donnangelo, Sergio Arouca, Sonia Fleury, Madel Luz, Emerson Mehry, Braga&Paula y Jaime Oliveira. Pudimos identificar temas centrales de las discusiones de los autores que articulan sus obras: la relación Estado-Sociedad, o sea, el papel del Estado para garantizar los derechos sociales y democráticos, específicamente el derecho a la salud; el papel de las políticas y prácticas de salud en la formación social y política brasileña; las prácticas de salud y saber médico en la constitución de las políticas de salud, en línea con el desarrollo de las fuerzas productivas del capitalismo en Brasil. Estas obras clásicas del campo refuerzan la constitución de un pensamiento social de la salud, que se relaciona con el contexto socioeconómico, político-ideológico y cultural de la época. La incorporación de las ciencias sociales es estructurante de este pensamiento y se puede constatar que matrices teóricas se entrecruzan, indicando un nivel consistente y suficientemente delimitado en las discusiones teóricas del campo.

Palabras clave:

Citas

Arouca, A.S.S. (2003). O dilema preventivista: Contribuição para a compreensão e crítica da Medicina Preventiva. São Paulo-Rio de Janeiro: Ed. UNESP - Ed. FIOCRUZ.
Bourdieu, P. (2004). Os usos sociais da ciência: Por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora UNESP.
Braga, J.C.S., & Paula, S.G. (1981). Saúde e previdência: estudos de política social. São Paulo: Editora CEBES/HUCITEC.
Brandão, G.M.B. (2005). Linhagens do Pensamento Político-Brasileiro. Dados, 48 (2), pp. 231-269, doi: 10.1590/S0011-52582005000200001
Canesqui, A.M. (1995). As Ciências Sociais, a Saúde e a Saúde Coletiva. En: Canesqui, A.M. (Eds.), Dilemas e desafios das Ciências Sociais na Saúde Coletiva. São Paulo-Rio de Janeiro: Editora Hucitec-ABRASCO.
Cohn, A. (2012). Pesquisa em Saúde Coletiva: Diálogos e Experiências. Santos: Editora Universitária Leopoldianum – Unisantos.
Donnangelo, M.C.F., & Pereira, L. (1976). Saúde e Sociedade. São Paulo: Duas Cidades.
Donnangelo, M.C.F. (1975). Medicina e sociedade: o médico e seu mercado de trabalho. São Paulo: Pioneira.
Escorel, S., Nascimento, D.R., & Edler, F.C. (2006). As Origens da reforma sanitária e do SUS. En: Lima, N.T., Gerschman, S., Edler, F.C., & Suárez, J.M. (Eds.), Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS (pp.59-81). Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ-OPAS-OMS.
Escorel, S. (1999). Reviravolta na Saúde: Origem e Articulação do Movimento Sanitário. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ.
Galeano, D., Trotta, L., & Spinelli, H. (2011). Juan César García y el movimiento latinoamericano de medicina social: notas sobre una trayectoria de vida. Salud colectiva, 7(3), pp. 285-315, Recuperado de http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-82652011000400002&lng=es&tlng=es.
García, J.C. (1985). Apresentação. En: Nunes, E.D. (Ed.), As Ciências Sociais em Saúde na América Latina: Tendências e Perspectivas (pp. 21-28). Brasília: OPAS.
Giddens, A., & Turner, J. (1998). Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP.
Hochman, G. (1998). A Era do Saneamento: as bases da política de saúde pública no Brasil. São Paulo: Hucitec/Anpocs.
Ianni, A.M.Z. (2011). A Saúde Coletiva como campo científico e político na América Latina. En: Ferreira, L.C. (Ed.), A questão ambiental na América Latina: Teoria social e Interdisciplinaridade (pp. 141-157). Campinas: Editora UNICAMP.
Luz, M.T. (2014). As instituições médicas no Brasil. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Rede Unida.
Merhy, E.E. (1992). A Saúde Pública como política - Um Estudo de Formuladores Políticas. São Paulo: Editora Hucitec.
Merhy, E.E. (1987). O Capitalismo e a Saúde Pública – A emergência das Práticas Sanitárias no Estado de São Paulo. Campinas: Papirus.
Mota, A., Schraiber, L.B., & Ayres, J.R.C.M. (2017). “Paulistanidade” e a construção da Saúde Coletiva no estado de São Paulo, Brasil. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(60), pp. 5-11, doi: 10.1590/1807-57622016.0863
Nunes, E.D. (1994). Saúde Coletiva: História de uma ideia e de um conceito. Saúde e Sociedade, 3(2), pp. 5-21, doi: 10.1590/S0104-12901994000200002
Nunes, E.D. (1985). Tendências e Perspectivas das Pesquisas em Ciências Sociais na América Latina: uma Visão Geral. En: Nunes, E.D. (Ed.), As Ciências Sociais em Saúde na América Latina - Tendências e Perspectivas (pp. 31-79). Brasília: OPAS.
Oliveira, J.A.A., & Fleury, S.M. (1985). (Im)Previdência Social - 60 Anos de história da Previdência social no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes/Abrasco.
Oliveira, J.A.A. (1987). Reformas e reformismo - "democracia progressiva" e políticas sociais (ou "para uma teoria política da reforma sanitária"). Cadernos de Saúde Pública, 3(4), pp. 360-387, doi: 10.1590/S0102-311X1987000400002
Paim, J.S., & Almeida Filho, N. de. (1998). Saúde coletiva: uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas?. Revista de Saúde Pública, 32(4), pp. 299-316, doi: 10.1590/S0034-89101998000400001
Paim, J.S. (2008). Reforma Sanitária Brasileira: Contribuição para a compreensão e crítica. Salvador-Rio de Janeiro: EDUFBA-Editora Fiocruz.
Quivy R., & Campenhoudt, L. (1992). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva.
Severino, A.J. (2002). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.
Stotz, E.N. (1997). A Saúde Coletiva como projeto científico: teoria, problemas e valores na crise da modernidade. En: Canesqui, A.M. (Ed.), Ciências Sociais e Saúde (pp. 273-284). São Paulo-Rio de Janeiro: Editora Hucitec-ABRASCO.
Teixeira, S.M.F. (1992). Estado y Crisis: una perspectiva latino-americana. En: Teixeira, S.M.F. (Ed.), Estado y Políticas Sociales en América Latina (pp. 19-49). Mexico: UAM - X/ENSP.
Teixeira, S.M.F. (1995). Reflexões teóricas sobre a democracia e Reforma Sanitária. En: Teixeira, S.M.F. (Ed.), Reforma Sanitária: Em Busca de uma Teoria (pp. 17-46). São Paulo: Editora Cortez-ABRASCO.
Vita, L. (2012). Apogeo y crisis de la ciudadanía de la salud: Historia del derecho a la salud en el siglo XX. Salud colectiva, 8(3), pp. 337-340, Recuperado de: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-82652012000400010&lng=es&tlng=es.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citado por