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Resumo
Este artigo tem como intenção propor uma reflexão sobre a aplicação da categoría de “inconsciente na política”. O artigo sugere que o texto de Marx, 18 Brumário de Luis Bonaparte, na forma como foi lido por Levi-Strauss, indica uma linha de aplicação do conceito que se afasta da tradição freudiana, em favor de uma abordagem antropológica descritiva. O artigo mostra que autores como Franz Fanon recorreram à noção jungiana de “inconsciente coletivo”, como um recurso metodológico importante. Por fim, o artigo sugere que a reflexão política seria beneficiada com uma aproximação aos procedimentos metodológicos da etnografía e da etnología.
Palavras-chave:
Referências
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