Dimensions

PlumX

Cómo citar
Geremias Leal, F., & Barreto Moraes, M. C. (2018). Higher Education, South-South Cooperation and Brazilian Foreign Policy: Analyzing the Programa Estudante-Convênio de Graduação (PEC-G). Revista Internacional De Cooperación Y Desarrollo, 5(1), 12–30. https://doi.org/10.21500/23825014.3593
Términos de licencia
REVISTA INTERNACIONAL DE COOPERACIÓN Y DESARROLLO
 
Cesión de Derechos

 Autorización para reproducción, publicación, comunicación y distribución de una obra literaria, artística o científica

Yo, ____________________________________________, autor de la obra y/o artículo, mayor de edad, de la ciudad de _________________, identificado con cédula de ciudadanía/ pasaporte n.°______________________, expedida en _______________________, en uso de sus facultades físicas y mentales, parte que en adelante se denominará el AUTOR, suscribe la siguiente autorización con el fin de que se realice la reproducción, publicación, comunicación y distribución de una obra, en los siguientes términos:

1. Que, independientemente de las reglamentaciones legales existentes en razón a la vinculación de las partes de este contrato, y cualquier clase de presunción legal existente, las partes acuerdan que el AUTOR autoriza a (nombre del editor), para que se reproduzca, publique, comunique y distribuya el material denominado en la Revista Internacional de Cooperación y Desarrollo de la Universidad de San Buenaventura.

2. Que dicha autorización recae en especial sobre los derechos de reproducción de la obra, por cualquier medio conocido o por conocerse, publicación de la obra, comunicación pública de la obra, distribución de la obra, ya sea directamente o a través de terceros con fines netamente educativos.

3. El AUTOR se compromete a informar y declarar la existencia de la presente autorización y a preservar el derecho de la Revista Internacional de Cooperación y Desarrollo a la primera publicación de LA OBRA.

4. El AUTOR declara que el artículo es original y que es de su creación exclusiva, no existiendo impedimento de ninguna naturaleza para la autorización que está haciendo, respondiendo además por cualquier acción de reivindicación, plagio u otra clase de reclamación que al respecto pudiera sobrevenir.

5. Que dicha autorización se hace a título gratuito.

6. Los derechos morales de autor sobre el artículo corresponden exclusivamente al AUTOR y en tal virtud, la Universidad de San Buenaventura se obliga a reconocerlos expresamente y a respetarlos de manera rigurosa.

El AUTOR y/o AUTORES

 

FIRMA

Resumen

Higher Education is one of the major sectors in International Cooperation for Development (ICD) within the Brazilian Foreign Policy (BFP). The Undergraduate Student-Agreement Program (PEC-G), institutionalized in the 1960s and aimed at providing students from developing countries with the opportunity to graduate at Brazilian universities, refers to an important initiative in this sector. The article´s objective is to portray PEC-G in the light of Brazilian South-South Cooperation (SSC). For such, it presents a dialog among the Program’s regulation, its current characteristics, the historical patterns of BFP and SSC assumptions. BFP history demonstrate that the Decree which instituted PEC-G has turned out to be a control policy. Despite its rise to a cooperative approach, the excess of conditionings imposed to the participants, added to the giver’s sovereignty in establishing the Program’s agenda, end up distancing PEC-G from the Brazilian official discourse on SSC, raising questions about this discourse. 

Citas

Amaral, J. (2013). Atravessando o atlântico: o Programa Estudante Convênio de Graduação e a cooperação educacional brasileira. Brasília: UnB.
Amaral, J & Meneghel, S. (2015). Programa Estudante Convênio de Graduação: apontamentos sobre processos e papel das universidades. In Internacionalização na educação superior: políticas, integração e mobilidade acadêmica, edited by Elisabete Pereira and Márcia Heinzle. 1 ed. Blumenau: Edifurb.
Brasil. (1965). Decreto n.o 55.613, de 20 de janeiro de 1965. < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D55613.htm>. ____. (2013). Decreto n.o 7.948, de 12 de março de 2013. .
Bry, S. H. (2016). The Evolution of South-South Development Cooperation: Guiding Principles and Approaches. European Journal of Development Research, 4, 1-12.
Bizon, A. (2013). Narrando o exame Celpe-Bras e o Convênio PEC-G: a construção de territorialidades em tempo sde internacionalização. Campinas: Unicamp.
Cabral, F. (2015). Os estudantes africanos nas Instituições de Ensino Superior brasileiras: o Programa de Estudante Convênio de Graduação (PEC-G). Porto Alegre: UFRGS.
Chisholm, L. (2009). Introduction: rethoric, realities, and reasons. In South-south cooperation in Education and Development, edited by Linda Chisholm & Gita Steiner-Khamsi. South Africa: HSRC Press.
Có, J. P. (2011). Filhos da independência: etnografando os estudantes Bissau-Guineenses do PEC-G em Fortaleza-CE e Natal-RN. Natal: UFRN.
Djaló, M. (2014). Relações Sul-Sul: a cooperação Brasil-Guiné-Bissau na Educação Superior no período de 1990-2001. Florianópolis: UFSC.
Filgueira, M. (2014). Vozes d’África transatlântica: trajetórias estudantis de Cabo Verde e da Guiné -Bissau PEC-G/UFRN. Lisboa: ULUSOFONA.
Fraundorfer, M. (2013). Fome Zero para o mundo: a difusão global brasileira do Programa Fome Zero. Austral: Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais, 2(4), 97-22.
Haas, H. (2007). Turning the tide? why development will not stop migration. Development and Change, 38(5).
Lancaster, C. (2007). Foreign aid: diplomacy, development, domestic politics. Chicago, London: The University of Chicago Press.
Leal, F. & Moraes, M. (2016). Internacionalização do currículo: um olhar crítico fundamentado no pensamento complexo. In Internacionalização do currículo: educação, interculturalidade e cidadania global, edited by Marcelo Luna. 1 ed. Curitiba: Pontes.
Leite, I. (2012). Cooperação sul-sul: conceito, história e marcos interpretativos. Observatório político sul-americano, 7(3).
Mawdsley, E. (2012). From recipients to donors: emerging powers and the changing development landscape. London: Zed Books.
MEC. (2017a). Programa Estudante-convênio de Graduação. .
____. (2017b). PEC-G: comemoração dos 50 anos do programa. Brasília: MEC. 2017. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17024-pec-g-divulgacao-encontro-nacional-nov-2014&Itemid=30192
Milani, C. (2012). Aprendendo com a história: críticas à experiência da cooperação norte-sul e atuais desafios à cooperação Sul-Sul. Cadernos CRH, 25(65), 211-231.
Milani, C; Conceição, F. & M’Bunde, T. (2016). Cooperação sul-sul em Educação e Relações Brasil-Palop. Cadernos CRH, 9, 13-32.
Milani, C. et al. (2015). Atlas da política externa brasileira. 1. ed. Rio de Janeiro: UERJ.
Mignolo, W. (2017). Desafios decoloniais hoje. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçú/PR, 1(1), 12-32.
Morgenthau, H. (1962). A political theory of foreign aid. The American Political Science Review, 56(2), 301-309.
Morosini, M. C. (2011). Internacionalização na produção de conhecimento em IES brasileiras: cooperação internacional tradicional e cooperação internacional horizontal. Educação em Revista, 27(1), 93-112.
MRE. (2017a). Programa de Estudantes-Convênio de Graduação. .
____. (2017b). Manual do Estudante-Convênio. Brasília: MRE. http://www.dce.mre.gov.br/PEC/G/docs/Manual_do_Estudante-Convenio_PT.pdf
____. (2018). Histórico do Programa: Introdução. http://www.dce.mre.gov.br/PEC/G/historico/introducao.php
Muhr, T. (2016). Equity of access to higher education in the context of South-South cooperation in Latin America: a pluri-scalar analysis. Higher Education, 72(4), 557-571.
Muñoz, E. (2016). A Cooperação sul-sul do Brasil com a África. Cadernos CRH, 29(76), 9-12.
Ngomane, Y. (2010). Estudantes moçambicanos em Belo Horizonte: uma discussão sobre a construção identitária e de redes de sociabilidade. São Carlos: UFSCar.
Ogwu, J. (1982). La cooperación Sur-Sur: problemas, posibilidades y perspectivas en una relación emergente. Nueva Sociedad, 60, 557-558.
Okawati, J. (2015). Estudantes africanos na UFSC: (des)encantos extramuros na jornada acadêmica. Florianópolis: UFSC.
Pinheiro, L. (2000). Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a teoria e a prática da Política Externa Brasileira contemporânea. Contexto Internacional, 22(2), 305-334.
____. (2004). Política Externa Brasileira. Rio de Janeiro; Zahar.
Pizzinato, A.; et al. (2017). Aspectos étnico-raciais e de gênero na inserção universitária de jovens africanas no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 22(70).
Riddell, A. & Niño-Zarazúa, M. (2016). The effectiveess of foreign aid to education: what can be learned? International Journal of Education Development, 48, 23-36.
Salomón, M. & Pinheiro, L. (2013). Análise de política externa e política externa brasileira: trajetória, desafios e possibilidades de um campo de estudos. Revista Brasileira de Politica Internacional, 56(1), 40-59.
Schardong, M. (2012). Cooperação e globalização: o programa Estudante-convênio - Graduação na Política Externa Brasileira do Século 21. Brasília: UnB.
Sen, A. (2000). Development as freedom. New York: Alfred A. Knopf.
Soares de Lima, M. R. (1994). Ejes analíticos y conflicto de paradigmas en la política exterior brasilena. América Latina/Internacional, 1(2), 27-46.
Steiner-Khamsi, G. (2009). A way out from dependency trap in educational development?. In South-south cooperation in Education and Development, edited by Linda Chilsohm and Gita Steiner-Khamsi. South Africa: HSRC Press.
Valença, M. & Carvalho, G. (2014). Soft power, hard aspirations: the shifting role of power in Brazilian foreign policy. Brazilian Political Science Review, 66, 66-94.
Vigevani, T. & Cepaluni, G. (2007). A Política Externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação. Contexto Internacional, 29(2), 273-335.
Visentini, P. F. (1999). O Brasil e o Mundo: a política externa e suas fases. Ensaios FEE 20(1), 134-154.
____. (2010). South-south cooperation, prestige diplomacy or ‘soft imperialism’? Lula’s government Brazil-Africa relations. Século XXI, 1(1), 65-84.
Wallerstein, I. (2006). Impensar a ciência social. São Paulo: Ideias & Letras.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citado por