La Revista Guillermo de Ockham brinda un acceso inmediato y abierto a su contenido, basado en el principio de ofrecer al público un acceso gratuito a las investigaciones para brindar un intercambio global de conocimiento. A menos que se establezca lo contrario, el contenido de esta revista tiene una licencia con Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0) http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
- Atribución: debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda a usted o su uso.
- No comercial: no puede utilizar el material con fines comerciales.
- Sin derivados: si remezcla, transforma o construye sobre el material, no puede distribuir el material modificado.
- Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.
Resumen
Palabras clave:
Referencias
Argyris, C., & Schön, S. (1978). Organizational Learning: A theory of Action Perspective. MA: Addison-Wesley.
Ashoka empreendedores sociais., & McKinsey e Company. (Eds.). (2001). Empreendimentos sociais sustentáveis. São Paulo: Peirópolis.
Bandura, A. (1982). Teoría del aprendizaje social. Madrid: Espasa-Calpe.
Bose, M. (2004). Gestão de pessoas no terceiro setor (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, Brasil.
Dees, J. (2001). The Meaning of Social Entrepreneurship. Recuperado de https://goo.gl/jH1agx
Dodgson, M. (1993). Organizational learning, a review of some literatures. Organization Studies, 14(3), 375-394.
Duncan, R. B., & Weiss, A. (1979). Organizational Learning: Implications for Organizational Design. En B. Staw (Ed.), Research in Organizational Behavior (pp. 75-123). Greenwitch- CT: Jaipress.
Easterby-Smith, M., & Araujo, L. (2001). Aprendizagem organizacional: oportunidades e debates atuais. In M. Easterby-Smith, J. Burgoyne & Araujo, L (Eds.), Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática (pp. 15-34). São Paulo: Atlas.
Feist, G., & Feist, J. (2008). Teorias da Personalidade. São Paulo: McGraw-Hill.
Fiol, C. M., & Lyles, M. A. (1985).Organizational Learning. Academy of management review, 10(4), 809-813.
Giddens, A. (2002). Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Hergenhan, B. R. (1982). An introduction to theories of Learning. NJ: Prentice-Hall.
Johnson, S. (2000). Literature review on Social Entrepreneurship. Canada: Canadian Centre for Social Entrepreneurship.
Loila, E., & Bittencourt, A. V. (2005). A produção acadêmica sobre Aprendizagem Organizacional no Brasil. RAC, 7, 181-201.
Macksoud, S. (2002). El aprendizaje como cognición social en la experiencia del trabajo al nível organizacional. Puerto Rico: Psychikós.
Marcuse, H. (1983). Eros y Civilización. Madrid: Sarpe.
Nicholls, A. (2006). Playing the field: A new approach to the meaning of social entrepreneurship. Social Enterprise Journal, 2(1), 1-5.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1995). The Knowledge-creating Company. Oxford, UK: Oxford University Press.
Oliveira, E. M. (2003). Empreendedorismo social no Brasil: fundamentos e estratégias (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo.
Oliveira, E. M. (2004). O empreendedorismo social indutor de auto-organização no enfrentamento das questões sociais e no desenvolvimento integrado e sustentável: notas introdutórias e aproximativas-notas introdutórias. Informe GEPEC, 8(1), 1-17.
Orr, J. (1990). Talking about machines: An ethnography of a modern job. NY: Cornell University.
Pawlowsky, P. (2001) .The treatment of Organizational Learning in management science. In M. Dierkes, A. Berthoin Antal, J. Child & I. Nonaka (Eds.), Handbook of Organizational Learning and Knowledge (pp. 61-88) Oxford: Oxford University Press.
Piaget, J. (1986). A epistemologia genética. São Paulo: Editora Abril S.A.
Prange, C. (2001). Aprendizagem organizacional: desesperadamente em busca de teorias. In M. Easterby-Smith, J. Burgoyne & L. Araujo (Orgs.), Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática (pp. 41-63). São Paulo: Atlas.
Rosero, O. (2009). Emprendimiento y aprendizaje organizacional: Tendencias y perspectivas desde la psicologia organizacional y del trabajo (Tesis de maestría inédita). Universidad del Valle, Cali-Colombia.
Silva, H. E., & Dutra, M. l. (2004). Talento empreendedor brasiliense: uma proposta de aprendizagem para os cursos de Administração. Trabalhoin oferecido na conferência de Internacional de pesquisa em empreendedorismo na América Latina, Rio de Janeiro-Brasil.
Singer, P. (1997). Practical Ethics. Cambridge: Cambridge University Press.
Singer, P. (2004). Um olhar diferente sobre a economia solidária. In: G. C. França-Filho & J. L. Laville (Eds.), A economia solidária: uma abordagem internacional (pp. 198-214). Porto Alegre: Editora da UFRGS
Souza-Silva, J., & Schommer, P. C. A. (2008). Pesquisa em comunidades de prática: panorama atual e perspectivas futuras. Organizações e Sociedade, 15(44), 105-127.
Vaill, P. (1996). Learning Away of Being. CA: Jossey-Bass Publishers.
Weick, K. E., & Roberts, K. H. (1993). Collective mind in organizations: heedful interrelation on flight decks. Administrative Science Quarterly, 46(43), 81-357.