Dimensions

PlumX

Cómo citar
Perrone, C., & Gurski, R. (2022). La oniropolítica como política del psicoanálisis. Revista Guillermo De Ockham, 20(2). https://doi.org/10.21500/22563202.5850 (Original work published 29 de julio de 2022)
Términos de licencia

La Revista Guillermo de Ockham brinda un acceso inmediato y abierto a su contenido, basado en el principio de ofrecer al público un acceso gratuito a las investigaciones para brindar un intercambio global de conocimiento. A menos que se establezca lo contrario, el contenido de esta revista tiene una licencia con Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0) http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/

  • Atribución: debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda a usted o su uso.
  • No comercial: no puede utilizar el material con fines comerciales.
  • Sin derivados: si remezcla, transforma o construye sobre el material, no puede distribuir el material modificado.
  • Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.

Resumen

Este artículo pretende reflexionar sobre la existencia de una política de la psicoanálisis. Para ello, tomamos algunos resultados de la investigación realizada en Brasil “Sueños confinados: lo que sueñan los brasileños en tiempos de pandemia (2020/2021)” para proponer la oniropolítica. Combinando el psicoanálisis con el pensamiento del filósofo alemán Walter Benjamin, la oniropolítica es una política del deseo. Por la urgencia de nuestra temporalidad y contexto histórico, es necesario soñar con un futuro, alimentar un imaginario político capaz de sustentar un pensamiento y una práctica insistente en el sentido de la crítica, la democracia y la posibilidad de otro futuro.

Palabras clave:

Citas

Barrento, J. (2013). Limiares sobre Walter Benjamin. Florianópolis: Editora da UFSC.
Benjamin, W. (1984). Origem do drama barroco alemão. São Paulo: Brasiliense.
Benjamin, W. (2006). Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Benjamin, W. (2012). Sobre o conceito da história. In W. Benjamin, Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (S. P, Rouanet trad., Vol. 1, pp. 222-232. São Paulo: Brasiliense. (The original work was published in 1940)
Beradt, C. (2017). Sonhos no Terceiro Reich: com o que sonhavam os alemães depois da ascensão de Hitler (S. Bittencourt, Trad.). São Paulo: Três Estrelas. (The original work was published in 1966).
Bretas, A. (2008). A constelação do sonho em Walter Benjamin. São Paulo: Humanitas.
Danto, E. (2019). As clínicas públicas de Freud. São Paulo: Perspectiva.
Debeiux, M. (2016). A clínica psicanalítica em face da dimensão sociopolítica do sofrimento. São Paulo: Escuta; Fapesp.
Didi-huberman, G. (2011). A sobrevivência dos vaga-lumes. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Dunker, C. (2017). O sonho como ficção e o despertar do pesadelo. In C. Beradt, Sonhos no Terceiro Reich: com o que sonhavam os alemães depois da ascensão de Hitler. São Paulo: Três Estrelas. pp. 9-26.
Dunker, C. (2022). Lacan e a Democracia. São Paulo: Boitempo.
Freud, S. (1980). Construções em análise. In S. Freud. Moisés e o monoteísmo. Esboço de psicanálise e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago. pp.290-304. (The original work was published in 1937-1939)
Freud, S. (2012). Interpretação dos sonhos (R. Zwick, Trad.). Porto Alegre: L&PM. (The original work was published in 1900)
Beradt, C. (2017). Sonhos no Terceiro Reich: com o que sonhavam os alemães depois da ascensão de Hitler (S. Bittencourt, Trad.). São Paulo: Três Estrelas. (The original work was published in 1966).
Gurski, R., Perrone, C. (2021). “Constelação”: Sonhos, psicanálise e política em tempos de pandemia. In C. Dunker, C. Perrone, G. Iannini, M. Rosa, & R. Gurski (Orgs.), Sonhos confinados: o que sonham os brasileiros em tempos de pandemia. São Paulo: Autêntica. pp. 109-130.
Koretzky, C. (2019). Sueños y Despertares: una elucidación psicoanalítica. Olivo: Grama Ediciones.
Lacan, J. (1985). O seminário, livro 2: O Eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise. (M. C. L, Penot, & L.Q Andrade, Trad). Rio de Janeiro: Zahar. (The original work was published in 1954-1955)
Lacan, J. (1988). A instância da letra no inconsciente ou a razão desde Freud. In J. Lacan, Escritos. (V. Ribeiro, trad., pp. 493- 533). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (The original work was published in 1964).
Lacan J. (1988). O seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (D. Dulque-Estrada, Trad.). Rio de Janeiro: Zahar, 1998. (The original work was published in 1964)
Lacan J. (2006). Meu ensino, sua natureza e seus fins. In J. Lacan, Meu Ensino (A. Telles, Trad., pp. 67- 100). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Beradt, C. (2017). Sonhos no Terceiro Reich: com o que sonhavam os alemães depois da ascensão de Hitler (S. Bittencourt, Trad.). São Paulo: Três Estrelas. (The original work was published in 1966).
Lima, R. E. (1994). A Arquitetura do texto benjaminiano. Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2, 111-122.
Pasolini, P. P. (2020). Escritos corsários (M. B, Amoroso, Trad.). São Paulo: Editora 34. (The original work was published in 1975)
Porge, E. (2009). Transmitir a clínica psicanalítica: Freud, Lacan, hoje. São Paulo: Unicamp.
Rouanet, S. P. (1990). Édipo e o anjo: itinerários freudianos em Walter Benjamin. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Safatle, V. (2020). Bem-vindo ao Estado suicidário. São Paulo: n-1 edições.
Safatle, V., Silva Junior, N., & Dunker, C. (2018). Patologias do social: arqueologias do sofrimento psíquico. Belo Horizonte: Autêntica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citado por